Tecnologias sociais de convivência com a seca no Semiárido do Nordeste brasileiro começam a chegar a outros países que enfrentam situação climática semelhante ao sertão nordestino, como foi o caso do “Corredor seco”, em El Salvador.
A experiência internacional foi viabilizada por meio de um convênio entre a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e Organismo das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Com isso, busca-se levar as tecnologias sociais que são realizadas há anos no Nordeste brasileiro, para outras comunidades que enfrentam escassez de água.
Como resultado imediato já tiveram os relatos dos técnicos que revelaram que, ao apresentar a cisterna de placa e o biodigestor, a população ficou surpresa e emocionada, pois não conhecia as tecnologias usadas no Ceará.
