Em dezembro de 2017 a AGIR lançou o primeiro Catálogo de Tecnologias Sociais da UFF, que contava com 32 experiências de tecnologia social e/ou inovações para o desenvolvimento social, selecionadas através do Edital de Chamamento e Registro de Experiências de Tecnologia Social.
Uma das experiências contempladas nesta primeira edição, na categoria Redes e Políticas Públicas, foi o “Cuidando da exposição à violência sexual: empoderando mulheres e tecendo redes”, coordenada pela Profa. Dra. Paula Land Curi, do Departamento de Psicologia, no Instituto de Psicologia (UFF).
O projeto começou, em 2015, com o título “Delineamento e Sistematização da Rede de Atenção às Mulheres Vítimas de Violência Sexual no Município de Niterói”. De lá para cá, passa por transformações significativas, colocando as mulheres como protagonistas das propostas. E, ao mesmo tempo, costurando junto à gestão pública vários caminhos possíveis de enfrentamento às problemáticas concernentes à violência de gênero contra as mulheres, partindo inicialmente da violência sexual, mas ajustando as rotas ao perceber as diversas problemáticas que envolvem a violência de gênero.
Em 2021, em parceria com o Programa Extensionista “Mulherio: tecendo redes de resistência e cuidados (PROEX/UFF)”, com a Coordenadoria de Políticas e Direitos das Mulheres (CODIM), entre outras, realizaram um Seminário de Políticas Públicas, convidando feministas que, historicamente, lutam pelos direitos das mulheres, o que resultou em diversos materiais importantes, visando dirimir as rotas críticas, as violências de gênero e as violações de direitos.
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