O Brasil é um dos 33 países ao redor do mundo que opera o programa Enactus, que une estudantes universitários e líderes em rede para o empreendedorismo social. O projeto atualmente já reúne mais de 3000 voluntários, espalhados por todo o Brasil, e engajados em mais de uma centena de projetos.
Tendo em vista algumas características principais presentes em seus grupos, como grande interesse de universitários das engenharias e a busca pela proposição de soluções para problemas sociais e ambientais, a Enactus Brasil pode ser enquadrada como um tipo de engenharia engajada.
A partir desta ideia, os autores Celso Alexandre Sousa de Alvear, Cristiano Cordeiro Cruz, Mariana Silva e Aristides Paschoal trazem o artigo “Engenharias engajadas: o caso da Enactus Brasil”, publicado na edição especial, em dezembro de 2022, da Revista Iberoamericana de Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Com este artigo, os autores se propõem a evidenciar onde a Enactus Brasil se encontra, em relação ao amplo espectro das engenharias engajadas, para isso analisando criticamente quatro aspectos principais: a visão de tecnologia e engenharia, impacto pretendido com sua atuação, metodologias de intervenção e visão de mundo.
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